AGENDA AQUARIANA - 22 Diretrizes e as 16 Nações Aquarianas

APRESENTAÇÃO

(Última atualização deste documento: 08 de abril de 2011)


(01) O presente sítio eletrônico (website) torna público e mantém ao alcance de toda a comunidade mundial os conteúdos atualizados do documento internacional denominado AGENDA AQUARIANA, conjuntamente com seu anexo permanente denominado REDES MUNDIAIS DE ESTAÇÕES AQUARIANAS, em língua portuguesa do Brasil, bem como os links de acesso aos websites congêneres onde o mesmo conteúdo pode ser encontrado em outros idiomas, entre os internacionalmente mais falados, particularmente no ocidente.

(02) A AGENDA AQUARIANA é um documento sem origem definida e nasceu a partir de inúmeras contribuições voluntárias, ao longo de uns poucos anos, a partir de 1998, tendo sido disponibilizado pela primeira vez através do site http://www.agendaaquariana.org.br/ , graças ao apoio da REDE AURORA, uma das Redes Mundiais de Estações Aquarianas imbuídas da perspectiva revelada pela AGENDA AQUARIANA.


(03) Os eventuais ajustes nos textos PRINCIPAL e ANEXO serão providenciados sempre em língua portuguesa do Brasil e, em seguida, vertidas para os demais idiomas, sempre aos cuidados da COMISSÃO DE DIVULGAÇÃO DA AGENDA AQUARIANA, equipe esta abrigada voluntariamente pela REDE AURORA, entidade universalista internacional com sede em Irati (PR) / BRASIL, caráter humanitário e sem finalidades lucrativas (E-mail: agenda.aquariana.br@gmail.com).


(04) A AGENDA AQUARIANA reúne vinte e duas (22) "diretrizes" ou VETORES DE AÇÃO responsáveis pela articulação das ações empreendidas, em rede global, por toda a comunidade aquariana planetária, em todos os continentes, embora sem uma liderança formal de qualquer espécie ou natureza.

(05) O anexo REDES MUNDIAIS DE ESTAÇÕES AQUARIANAS, por sua vez, apresenta as dezesseis (16) "chaves" ou palavras "referenciais" relativas a cada uma das futuras "Nações Aquarianas", apelido dado às dezesseis (16) REDES MUNDIAIS DE ESTAÇÕES AQUARIANAS que estariam em processo de autoidentificação em escala planetária a partir, inclusive, dos atuais abrigos ou refúgios, ecovilas, ecoaldeias, comunidades, observatórios, retiros, sítios e fazendas ecológicas, entrepostos orgânicos, bases de estudos ufológicos, colônias naturistas e núcleos alternativos, dentre tantas outras iniciativas, urbanas e rurais, mundo afora.

(06) A tradução para outros idiomas do documento principal (AGENDA AQUARIANA) e de seu anexo (REDES MUNDIAIS) é livre e deve ser divulgada juntamente com a data da versão portuguesa tomada como base para a tradução e a URL da versão em vigor, ou seja: 


A idéia é que a difusão da AGENDA AQUARIANA, nos mais diversos idiomas, possa ser feita mundo a fora com um mínimo de coerência. 

Gratos / Atenciosamente

Comissão de Divulgação da Agenda Aquariana (Brasil)



ABERTURA


Irmanados pelo Coração, todos os indivíduos integrantes da crescente família aquariana, em amorosa sintonia de propósitos, desde os mais elevados planos de Consciência, coordenam suas superiores vontades e suas ações práticas no sentido de precipitar na fisicalidade, desde agora, a CIVILIZAÇÃO AQUARIANA em GAIA (Planeta Terra), para que também este recanto do infinito possa tornar-se, como tantos outros mundos, um reduto de paz, de real prosperidade física e espiritual, de verdade de uns para com os outros e de plena abertura para o Cosmo Infinito, razão pela qual, de comum acordo, com base na máxima da boa vontade fraterna e plenos de respeito pela civilização que ora finda seu ciclo, estabelecem, em nível planetário, para além de todas as fronteiras externas e internas ao SER, as seguintes vinte e duas (22) diretrizes coordenativas do trabalho e da dedicação de todos os TRABALHADORES DA LUZ:

Diretriz 01

Conceber, implantar, desenvolver e manter, mundo afora e segundo dezesseis (16) tipologias distintas (vide ANEXO), milhares de assentamentos agroecológicos que poderão seguir desde padrões puramente lineares até estruturas rádio-concêntricas (mandalas) e composições mais complexas ou mistas, a serem localizados em sítios geográficos relativamente isolados e acima de 720 metros de altura em relação ao atual nível do mar, em divisores de água, no topo de colinas, no alto de montanhas, em platôs ou em anfiteatros naturais, sempre se valendo da técnica do terraciamento através de muros ou muretas de arrimo, visando uma precisa definição de seus limites vibracionais e de suas características geométricas como unidades celulares de dezesseis REDES MUNDIAIS DE ESTAÇÕES AQUARIANAS que, de qualquer modo, deverão evitar regiões costeiras marítimas, ainda que montanhosas, bem como margens de rios, lagos ou lagoas, o meio de florestas, nativas ou não, e regiões sísmicas de grande potencial destrutivo;


Diretriz 02

Realizar tais assentamentos em termos de soluções agroecológicas celulares (isolados e autodeterminados, como "células independentes"), e segundo REDES com amplitude planetária, e que, enquanto possível, deverão operacionalizar um forte compromisso com as realidades locais e microrregionais e seus povos nativos, enquanto praticam, por um lado, os cultivos consorciados e a chamada "jardinagem de alimentos e fitoterápicos" em substituição radical às monoculturas em geral e à produção massiva de víveres e, por outro lado, pratiquem, também, o amplo florestamento planetário;

Diretriz 03

Cada uma das 16 REDES MUNDIAIS deve ter patrimônio coletivo das terras e das benfeitorias em geral e múltiplas formas ou modalidades de adesão enquanto perdurar o sistema sociocultural ainda vigente, além de abdicarem dos institutos da propriedade privada sobre bens imóveis e suas benfeitorias estacionárias, bem como das fronteiras territoriais, em todas as escalas, adotando, no lugar destas, jurisdições compartilhadas de responsabilidade ecológico-ambiental, humanitária, de defesa civil e ajuda a refugiados em geral, sempre em REDE;


Diretriz 04

Os referidos assentamentos ditos "Aquarianos" deverão ser organizados segundo estruturas que acolham o modelo unifamiliar de organização social e comunitária, e as crianças, a partir de sete para oito anos de idade, deverão agrupar-se em moradias comuns — masculinas e femininas — sob a orientação dos pais e de toda a comunidade, nos termos dos paradigmas de educação e formação para a vida comunitária em REDE MUNDIAL, onde a escola tradicional seriada desaparece em favor de relações mestre-discípulo e da interatividade de todos os envolvidos a partir de temas de comum interesse e de espaços didáticos especializados, de acordo com cada fase ou momento da criança e do jovem;


Diretriz 05

Todos os idosos e impossibilitados, temporária ou permanentemente, deverão ser acolhidos pelas comunidades nos termos das orientações consagradas por cada REDE. Todos se colocam como Pais ou Mães, Tios ou Tias, Avós ou Avôs, Filhos ou Filhas uns dos outros, e em escala mundial, cabendo o intercâmbio entre as REDES visando melhor atender aos casos identificados como de particular complexidade;


Diretriz 06

Para a manutenção e recuperação da saúde, cada indivíduo, as comunidades em geral e todas as REDES MUNDIAIS deverão valer-se, crescentemente, de terapias essencialmente vibracionais, energéticas e naturais, bem como de técnicas extrassensoriais para a busca de alternativas com base em tecnologias não físicas, ou, de qualquer forma, universais, inclusive a partir da utilização de assistência por parte de Inteligências extrafísicas ou remotamente localizadas em termos espaço-temporais, e a autocura a partir de recursos internos;


Diretriz 07

Indivíduos, comunidades e as REDES em geral buscarão transcender crescentemente suas demandas pelas práticas religiosas antigas, tradicionais ou modernas, mas buscarão celebrar o nascimento e a passagem (morte natural do corpo físico), estudar e praticar a meditação, a contemplação e a criatividade dirigidas (dança, música, arte aplicada a utilidades em geral e ao desenvolvimento tecnológico), bem como dominar os estados de consciência fora do corpo físico e a vivência direta ou extrassensorial com inteligências não terrestres ou alienígenas, bem como com inteligências sem expressão no plano físico, integrantes de todos os Reinos;


Diretriz 08

Não criarão animais para abate, consumo humano de carne ou outros derivados, nem para carga, experimentos, entretenimento ou companhia, mas zelarão, no meio natural, por toda a fauna, a flora e a paisagem, enquanto viverão uma alimentação fortemente frugívora e crugívora;


Diretriz 09

Valer-se-ão, criativa e inventivamente, no curto e médio prazos, de múltiplas fontes alternativas de energias renováveis e de baixo impacto ecológico-ambiental, enquanto se dedicarão, também, ao desenvolvimento de paraciências como a Radiônica, a Psicotrônica e a Transcomunicação Instrumental, bem como a vivência no âmbito da Ufologia, nas suas diversas vertentes e frentes internacionais de ação ou de dedicação, buscando, inclusive, romper os condicionantes impostos pelas políticas oficiosas de acobertamento, em geral mantidas para fins escusos, da presença extra e intraterrestre na Terra, desde tempos imemoriais;


Diretriz 10

Não gerarão excedentes para a comercialização e nem industrializarão bens e utilidades, mas trocarão entre si, abertamente, experimentos, inventos, descobertas, conhecimentos, patentes em geral, modelos, projetos, protótipos, materiais, sementes e mudas de comum interesse, difundindo não produtos, mas conhecimento e soluções que garantam a outras comunidades e a outras REDES MUNDIAIS a mútua independência e crescentes níveis de cooperação;


Diretriz 11

Cada comunidade, de cada uma das dezesseis (16) REDES MUNDIAIS, deverá estabelecer-se em sítios geográficos minimamente acima dos 720 metros em relação ao atual nível do mar, particularmente em regiões de campo, evitando-se, dessa maneira, a depredação ambiental de florestas e matas, e não crescerão (incharão), mas multiplicar-se-ão como células, organizadas em REDES em escala MUNDIAL, com assentamentos planejados para um mínimo de 170 e um máximo de 710 moradores fixos, em média, mas com capacidade para até dez por cento de população excedente para o devido abrigo de comunitários em trânsito regional ou mundial;


Diretriz 12

Não compartilharão de ideais vinculados a propósitos que visem à implementação de um governo central, único e planetário, mas sim do autogoverno nos planos individual e das comunidades humanas organizadas em REDES, além de se valerem de encontros locais, regionais, continentais, hemisféricos e planetários para garantir a necessária harmonia entre todas as REDES e suas relações entre si e com o Planeta Gaia (Terra) e a Vida;


Diretriz 13

Buscarão não servir a causas político-partidárias ou paramilitares de qualquer tipo ou natureza, mas sim trabalharão cooperativamente para a edificação prática de novas possibilidades para si e para todos, aceitando a morte da atual civilização e de seus valores, práticas e instituições como um processo tão natural quanto necessário ao progresso espiritual humano;


Diretriz 14

Buscarão, para cada Estação Aquariana e para todas as 16 REDES MUNDIAIS, crescentes níveis de autodeterminação, autossuficiência e autossubsistência frente ao modelo vigente, modelo este não mais adequado aos níveis de consciência que cada dia mais têm se mostrado passíveis de manifestação em Gaia (Terra), geração após geração;


Diretriz 15

Todas as Dezesseis (16) REDES MUNDIAIS serão crescentemente partidárias do desenvolvimento intensivo e experimental de aparelhos leves para o voo, com ênfase, no curto prazo, para soluções artesanais que permitam o pouso e a decolagem verticais, e buscarão se valer, como meio de transporte para a interligação planetária de todas as REDES entre si, de balões dirigíveis e de aeronaves ultraleves de asa rotativa, dentre outros meios, até que tecnologias outras se tornem acessíveis, deixando de lado as formas de transporte apoiadas nas rodovias, nas ferrovias tradicionais e no uso de embarcações;


Diretriz 16

Buscarão garantir a cada comunitário o direito de conhecer todas as regiões de Gaia (Terra) através dos assentamentos integrantes da REDE MUNDIAL com a qual cada um mais se afinizou, e de trocar experiências com moradores de outras REDES através do intercâmbio de talentos, serviços e conhecimentos de comum interesse, ou mesmo através da implantação de assentamentos de interesse comum a todas as REDES MUNDIAIS, gerenciados e mantidos cooperativamente, visando finalidades específicas ou o abrigo de atividades especiais, incluindo-se entre elas BALIZAS de interesse geodésico e navegação aérea e espacial, FARÓIS de monitoramento ecológico-florestal e resgate dos processos de sustentabilidade da Vida em Gaia (Terra), ENTREPOSTOS para partilha ou compartilhamento de eventuais excedentes de produção e apoio a missões conjuntas ou grupos peregrinos de construtores volantes, NÚCLEOS manufatureiros e de incubação de iniciativas tecnológicas e estudos avançados, COLÔNIAS de recepção, cuidados emergenciais, capacitação intensiva e inclusão de refugiados em geral, e BASES ou complexos de bases interplanetárias de acesso aberto a povos não terrestres;


Diretriz 17

Cada REDE MUNDAL poderá adotar, com o tempo, vestuários e calçados que lhe sejam característicos, bem como, em conjunto, definir elementos de identificação para o reconhecimento coletivo dos papéis especiais ou especialidades que a comunidade entender por bem destacar ou reconhecer a alguns de seus membros, temporária ou permanentemente;


Diretriz 18

Reconhecerão aos idosos, homens e mulheres, crescentemente, a condição de legisladores e árbitros locais, cabendo às comunidades em si, e às REDES MUNDIAIS reunidas em assembléia, a superação de conflitos de interesse ou demandas e as decisões sobre os rumos e procedimentos para a gestão de seus respectivos processos evolutivos e da comunidade global;


Diretriz 19

Não haverá e não se promoverá fronteiras territoriais de qualquer natureza, mas apenas delimitações de jurisdições de responsabilidade ecológico-ambiental em REDE e para gestão cooperativa de recursos naturais, enquanto as demandas pelos mesmos não puderem ser substituídas por outras soluções ou mesmo eliminadas. Meios alternativos, convencionais ou não, de geração de energia elétrica, tração, transportes, comunicações, materiais em geral e restabelecimento da saúde individual e coletiva, dentre outros recursos, serão amorosa e generosamente compartilhados entre todas as REDES MUNDIAIS através de procedimentos comuns a serem oportunamente estabelecidos;


Diretriz 20

Conclaves locais, regionais, continentais, hemisféricos e globais marcarão os encontros das REDES entre si e das comunidades que integram cada uma delas, sempre na expectativa da promoção da fraternidade entre todos, das condições adequadas à plena manifestação da vida em todas as suas expressões e à cooperação mútua no âmbito de temas de interesse das partes em comunhão;


Diretriz 21

As Dezesseis (16) REDES MUNDIAIS — genericamente denominadas ARAMAS, termo que significa "irmanados" ou "irmandades" — adotarão mundialmente uma denominação única para o Planeta Terra, qual seja "GAIA", bem como o gentílico IAMASSÍ para todos os domiciliados em qualquer uma das 16 "Nações Aquarianas", enquanto manterão com povos alienígenas em geral, bem como com inteligências sem expressão física em nossa dimensão espaço-temporal, as melhores relações de mútuo respeito e cooperação para o bem de todas as hierarquias do Reino Humano, representadas ou não em GAIA, e cooperarão, sempre que solicitadas, com indivíduos, grupos ou acampamentos isolados ou nômades e que, por algum motivo ou razão, tenham encontrado dificuldades para se abrigarem em uma das Dezesseis (16) REDES MUNDIAIS de ASSENTAMENTOS AQUARIANOS ("Nações Aquarianas" ou ARAMAS) durante, ou mesmo depois, dos eventos relativos à fase de ruptura do atual modelo cultural, como etapa da Transição Pisces-Acquarius;


Diretriz 22

Todos os assentamentos, de todas as 16 REDES MUNDIAIS DE ESTAÇÕES AQUARIANAS ("Nações Aquarianas" ou ARAMAS), manterão em suas instalações locais adequados para pouso ou manifestação de máquinas, montagens ou equipamentos de transporte não terrestres (vimanas, igai-mãs, volitores, chalandras, amacês e cassandras em geral), procedentes de quaisquer sistemas culturais do espaço ou vinculados a outros orbes, com os quais cada comunidade vier a contatar física ou hiperfisicamente, recolocando GAIA e sua gente nos contextos maiores da UNA Consciência Sideral como um TODO e de sua particular expressão HUMANA, não só como fenômeno terrestre, mas como realidade cósmico-universal e celeste, independentemente dos aspectos morfológicos das expressões físicas e não físicas dos protagonistas envolvidos nesse processo.



ANEXO
"Nações Aquarianas"

(Última atualização deste anexo: 08 de abril de 2011)
Idioma de referência: português do Brasil


(01) A listagem abaixo enumera as Dezesseis (16) REDES MUNDIAIS de assentamentos intencionais, de caráter pacifista, ecológico, reencarnacionista, transdimensional e interplanetário (abertas à presença extra e intraterrena, bem como a civilizações espaciais e hiperfísicas ainda não reconhecidas pelas atuais gerações e pela cultura dominante) que deverão inaugurar a CIVILIZAÇÃO AQUARIANA no Planeta Gaia (Terra) a partir do abrigo solidário e cooperativo dos remanescentes do processo PISCES-ACQUARIUS (Transição Pisces-Acquarius).

(02) Tais 16 REDES MUNDIAIS são expressão, no Planeta Gaia (Terra) e no Plano Físico da manifestação, das dezesseis (16) hierarquias, ordens, falanges ou frotas sob as quais se organizam por afinidade os povos do espaço e interplanetários de diversas origens, todas representadas no âmbito do assim chamado PROJETO TERRA, ou seja, o resgate do Planeta, sua recuperação para novas finalidades evolutivas, a reintrodução das condições gerais de sustentabilidade da Vida, a adequação genética das disponibilidades biológicas (corpos) para o nascimento de almas humanas individuadas em corpos físicos terrestres — almas estas igualmente de múltiplas origens siderais — e monitoramento das condições para a evolução de seus respectivos processos, bem como a plena e aberta revelação dessas hierarquias através do convívio cotidiano com os terrestres (Iamassis), em escala crescente.

(03) As referidas 16 REDES MUNDIAIS estão em processo de autoformação e autorreconhecimento, e os assentamentos ora em desenvolvimento, na sua maior parte, ainda (2011 dC) não se encontram agrupados por afinidade e, igualmente na maioria dos casos, ainda não seguem os padrões característicos de cada uma das dezesseis (16) REDES MUNDIAIS DE ESTAÇÕES AQUARIANAS reveladas pela AGENDA AQUARIANA. Muitas iniciativas ainda se encontram dispersas, difusas, não se reconhecendo a si mesmas e umas às outras, nada ou pouco sabendo sobre a relação que têm entre si, embora fortemente ligadas nos planos de consciência mais sutis, onde seus protagonistas encontram-se mais lúcidos e menos apegados aos valores culturais ainda dominantes, individual e coletivamente.

(04) As 16 REDES MUNDIAIS em questão — apelidadas de "Nações Aquarianas" — encontram-se adiante designadas por 16 denominações "chaves" ou "mântricas", no caso, em língua portuguesa do Brasil, onde tais "chaves" foram registradas a partir de fontes psíquicas diversas e, por isso mesmo, anônimas.

(05) Para se apresentarem umas às outras tais REDES deverão fazer-se presentes na Internet com domínio e website próprios (.ORG) no qual cada uma deverá, além de destacar a denominação com a qual se afiniza, abrir suas respectivas apresentações com um link (URL) de acesso ao presente sítio eletrônico (website) da AGENDA AQUARIANA: http://agendaaquariana.blogspot.com/

(06) A comunicação formal com as demais REDES já autoidentificadas completaria o processo. No caso de dupla ou tripla manifestação, os envolvidos deverão buscar o devido entendimento para a superação dos aparentes impasses, já que as 16 REDES MUNDIAIS DE ESTAÇÕES AQUARIANAS têm um bom prazo para realizarem os ajustes que se fizerem necessários, inclusive via fusões, desdobramentos e remanejamentos, revisões de pauta e de modelos, dentre outros expedientes de índole cooperativa e fraterna.

(07) Não há uma liderança formal planetária ou internacional, mas tão somente uma comunicação em REDE a partir das lideranças de cada REDE AUTOIDENTIFICADA ou dos grupos e iniciativas que estariam vivendo o processo da AUTOIDENTIFICAÇÃO, fato que consubstanciará, com o tempo, as 16 "nações" futuras e que terão o Planeta GAIA (Terra) como território tão livre quanto em comum.

16 REDES MUNDIAIS AQUARIANAS

Estão destacadas as REDES presentemente já autoidentificadas.

A atual ordenação numérica só foi publicada aos 18 de junho de 2008.

(01) Rede Mundial ALPHA de Estações Aquarianas

(02) Rede Mundial SOLAR de Estações Aquarianas

(03) Rede Mundial GAMMA de Estações Aquarianas

(04) Rede Mundial NATIVA de Estações Aquarianas

(05) Rede Mundial LUZ de Estações Aquarianas

(06) Rede Mundial CRISTAL de Estações Aquarianas

(07) Rede Mundial ARCO-ÍRIS de Estações Aquarianas

(08) Rede Mundial AURORA de Estações Aquarianas


(09) Rede Mundial MANDALA de Estações Aquarianas

(10) Rede Mundial PLATINA de Estações Aquarianas

(11) Rede Mundial RAMA de Estações Aquarianas

(12) Rede Mundial SAFIRA de Estações Aquarianas

(13) Rede Mundial LOTUS de Estações Aquarianas

(14) Rede Mundial ORION de Estações Aquarianas

(15) Rede Mundial RUBI de Estações Aquarianas

(16) Rede Mundial VIOLETA de Estações Aquarianas





Contato com a Equipe de Tradutores do site (em português do Brasil):


Gratos!

Comissão de Divulgação da Agenda Aquariana (Brasil)






Suporte/Colaboração: Rede Aurora - http://www.redeaurora.org.br

Fim